Edy vira Star   Leave a comment

Depois da experiência kavernista, Edy passou a cantar em cabarés e boates da Praça Mauá, no Rio de Janeiro, no período entre 1972 e 1973, adotando o sobrenome ‘Star’. O local era ponto habitual de artistas, jornalistas e intelectuais da época, e o show de Edy chamou a atenção da turma d’O Pasquim, que o elevou a condição de pop-star. Passou então a atuar em boates da zona sul carioca (como a badalada Number One) e em teatros de revista, além de temporadas em São Paulo (boate Up’s). Foi contratado pela gravadora Som Livre, onde gravou em 1974 o disco Sweet Edy, com composições feitas especialmente para ele por nomes consagrados da música popular brasileira, entre os quais Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Gilberto Gil e Caetano Veloso. Foi contratado também pela Rede Globo de Televisão e participou de programas musicais na extinta Rede Tupi (1973-1976).
Como artista plástico, tem no currículo mais de 30 exposições nos Estados Unidos e Europa, 16 das quais individuais e quatro Bienais. Seu penúltimo catálogo de obras tem prefácio escrito pelo escritor Jorge Amado. Suas obras estão em museus e coleções particulares brasileiras. Como artista plástico, Edy é verbete no Dicionário de Artes Plásticas do Brasil, de Roberto Pontual.
Como cantor de Rock Glam, é verbete da enciclopédia ABZ do Rock Brasileiro, de Marcelo Dolabela (1987).

Publicado abril 27, 2011 por EDY STAR em Uncategorized

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